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CONHEÇA O ESPIRITISMO - blog de divulgação da doutrina espírita


terça-feira, 21 de janeiro de 2014

O DESAFIO DA CONVIVÊNCIA COM O QUEIXOSO II

            
                Os queixosos tendem a incomodar-se com os felizes ou aos que manifestam-se confiantes nos desígnios da vida, em sua justiça e em sua precisão. Geralmente buscam maneiras de provar que não existem motivos para a felicidade e que tudo sempre pode piorar.
                Na convivência com o viciado reclamante, devemos sempre lembrar disso e não nos deixarmos penetrar pelas investidas maldosas que tendem a nos abater.
                Quando estão diante dos otimistas, os queixosos sentem-se na obrigação de levantar todos ao pontos possíveis que incitem tristezas ou situações infelizes, afinal, tornaram-se especialistas nisso. André Luiz nos diz: Toda tristeza manifestada impulsiona os tristes a serem mais tristes.
                Assim como o mecânico experiente gosta de falar de mecânica e mostrar seu conhecimento, o médico tenha uma queda para falar de sua especialidade, o queixoso busca oportunidades para, da mesma forma, exibir o que ele sabe – reclamar.
                Tentar mostrar uma postura equivocada a alguém que não deseja enxergar é perda de tempo e uma disputa sem benefício para nenhuma das partes.
                Temos que lembrar de que toda postura reta é reparadora e se a queixa é contagiante, é forçoso lembrar de que uma atitude racional e com intenção de promover o bem, da mesma forma, pode apoderar-se daquele que encontra-se no vício.


Do livro: Terapia Antiqueixa – Roosevelt Andolphato Tiago


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