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CONHEÇA O ESPIRITISMO - blog de divulgação da doutrina espírita


sábado, 12 de setembro de 2015

FAZER O BEM POSSÍVEL HOJE

                “Se te propõe a auxiliar o companheiro, ajude-o sem demora para que a benção do teu concurso fraterno responda às necessidades do teu irmão, com a desejável eficiência”. (fonte viva – cap. 119)
                O mundo de paz que desejamos e o ambiente de serenidade que queremos viver somente poderão se conseguidos à partir do nosso esforço e dedicação em realiza-los. Ninguém os farão por nós, pois que a nossa cota de contribuição, em qualquer quadrante da vida, será sempre nossa.
                É um equivoco acreditar que alcançaremos tais conquistas mediante os esforços alheios. É evidente que é imprescindível a colaboração de todos, mas tenhamos em mente em fazer primeiro a parte que nos compete.
                Vivendo ainda num mundo de expiações e provas, onde o mal por hora é maior que o bem, então é natural experimentarmos os dissabores que estão espalhados no meio social, mais isso deve servir como um recado para que busquemos ainda mais forças, visando transformar essa nefasta realidade, e, é obvio,               eu com determinação, coragem e ânimo isso será realizável.
                Assim façamos todo o bem possível ainda hoje.
                Não importa se os nossos irmãos de caminhada estão conscientes dessa responsabilidade individual, prossigamos atentos ao dever que nos cabe nossos exemplos de civismo e maturidade haverão de influenciar aqueles que nos observam. As palavras convencem, mas os exemplos arrastam.
                E, se ainda não for possível a edificação do mundo que desejamos, temos plenas condições de plantar a paz e a serenidade em nossos corações e mesmo ante as turbulências e agitações que pululam ao nosso redor, em nosso âmago, cumprindo com as nossas obrigações e deveres será claramente possível vivermos com a consciência tranquila.
                Não tenhamos qualquer dúvida, pela lei de causa e efeito e de ação e reação, todo bem possível que distribuirmos hoje, incontestavelmente, trará de volta os seus frutos. Aquele que não mede esforços e sacrifícios para socorrer os irmãos de jornada, terá sobre si, constantemente, os olhares de Deus que saberá identificar suas necessidades e as proverá. Não esqueçamos da mensagem de Francisco de Assis: “é dando que se recebe”.
                E ao nosso redor o que não falta é serviço a ser realizado.
                Aqui é o doente sem recursos financeiros que geme desesperadamente ante a dor insuportável, carecendo apenas de um analgésico, que possa aliviar-lhe o sofrimento.
                Ali é um pai de família que caminha perturbado por não encontrar um trabalho digno que possa garanti-lhe condições de alimentar a esposa e os filhinhos que padecem de fome.
                Mais além é o idoso sem família e desprovido de um lar que, mesmo no silêncio, tem suas mãos estendidas na direção da caridade alheia, esperando que corações altruístas possam socorrê-lo.
                Em outras circunstâncias vemos a infância, a adolescência e a juventude seguindo por vielas sombrias e deletérias, projetando adultos desorientados e confusos, que por certo, no futuro comprometerão a rodem social.
                Também existem, e em grande quantidade, os quadros tristes da violência e da agressividade que escurecem a sociedade, nascedouros de lágrimas ardente e tragédias sem conta.
                Assim, como é de se notar o trabalho a ser realizado é imenso e, obviamente, para essa enorme e urgente empreitada, os trabalhadores firmes e dispostos são poucos.
                Diante da lavoura que se ergue diante de nós não vacilemos e nem percamos tempo, arregimentemos nossas ferramentas e saiamos a campo trabalhando incessantemente, dentro das nossas possibilidade, no combate a erva daninha que insiste em abafar a boa semente.
                Para a criatura consciente e determinada não faltarão recursos para o labor que a aguarda.
                Plantemos, hoje, a semeadura do bem e em breve os frutos da nossa lavoura enriquecerão de paz e serenidade o nosso coração.

Waldemir Cuin


Fonte: Jornal Espiritismo Estudado – jan/2015
imagem: google

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