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CONHEÇA O ESPIRITISMO - blog de divulgação da doutrina espírita


quinta-feira, 6 de julho de 2017

CONSCIÊNCIA E DEVER II

                O êxito de um empreendimento depende, por certo, do empenho que alguém se aplica para a sua execução. Todavia, o projeto, a programação e o método de trabalho são indispensáveis para o tentame e a realização.
                A ideia, pura e simples, necessita de indumentária para ser expressa e a forma como se apresenta responde pelas conquistas que produz.
                Assim, as palavras enunciadas não podem ser silenciadas, prosseguindo na sua marcha. O que realizam, torna-se patrimônio daquele que as endereçou.
                A consciência lúcida mantém-se vigilante, a fim de não gerar conflitos e sofrimentos para si mesma através dos conceitos infelizes emitidos e das ações perniciosas praticadas.
                Conhecendo os deveres que lhe dizem respeito, amadurece as responsabilidades, porquanto se utiliza das ocasiões propiciatórias para desenvolver mais os potenciais que lhe jazem inatos, ampliando a área de percepção.
                A consciência do dever não é resultado dos arquétipos mitológicos, e sim, das conquistas morais que promovem a criatura, liberando-a dos instintos agressivos, da libido, das paixões asselvajadas.
                Pode-se medir o estágio de evolução do ser pela sua consciência de dever. A ausência dela indica-lhe o primarismo, mesmo que haja realizado conquistas intelectuais, enquanto que a sua manifestação revela todo o processo de armazenamento de valores ético-morais.
                A inteligência reflete os esforços que se exteriorizam pelo cérebro, enquanto a consciência promana dos refolhos do espírito.

Fonte: MOMENTOS DE SAÚDE E DE CONSCIÊNCIA
Divaldo P. Franco/Joanna de Ângelis      
imagem: google 

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